O Parque do Ibirapuera será palco de uma grande exposição, chamada Sensações do Futuro. Fruto de uma parceria da administração do Parque com a Saint-Gobain, que comemora 350 anos em 2015, a mostra é dividida em quatro cubos visitáveis e pretende proporcionar uma experiência sensorial única aos visitantes.
Idealizada com as mais modernas tecnologias, cada pavilhão é separado em: Ver, Ouvir, Colorir e Criar.
A mostra é itinerante e percorrerá apenas quatro cidades ao redor do mundo: Xangai (China), onde aconteceu em janeiro, São Paulo, aberta entre 29/03 e 04/04, Filadélfia (Estados Unidos), em maio, e Paris (França), em outubro.
Gratuita, a exposição fica aberta das 10 às 22 horas.
Os pavilhões e seus estímulos
Ver: composto externamente por inúmeros espelhos incrustados com luzes de LED, o pavilhão é uma homenagem à tradição da Saint-Gobain no setor vidreiro. Durante o dia, as imagens refletidas criam perspectivas diferentes, e as mudanças do tempo, como os raios de sol e as nuvens, servem de pano de fundo para as figuras. À noite, o pavilhão torna-se um cubo de luz com LEDs gráficos que animam sua fachada. No interior, os visitantes mergulham em uma viagem pelos materiais e pela ciência por meio de perspectivas e jogos de luz.
Ouvir: um grande cubo acolchoado que proporciona uma experiência única de espacialização sonora, por meio de uma acústica extremamente refinada. Sons puros da natureza, o som do mar e até os ruídos urbanos embalam os visitantes em uma viagem interativa por meio da tecnologia acústica.
Colorir: o espaço é um verdadeiro carrossel montado com painéis de vidros coloridos e móveis, que forma um grande caleidoscópio. Ele demonstra a convergência entre a luz, as cores e as texturas do vidro. Durante dia e noite, ele transporta os visitantes a um mundo multicolorido de sonhos.
Criar: por fora, o espaço evoca o movimento de uma escada, só possível arquitetonicamente pelo desenvolvimento de alguns materiais Saint-Gobain. À noite, suas bordas são marcadas com luzes de LED e a sua estrutura revela um movimento futurista. Dentro, painéis de tecidos luminosos, elaborados em fibra óptica, brincam com a percepção do espaço. No teto, um show de laser anima o visual.