A história da região de Santo Amaro, na zona sul, é diretamente ligada ao tamanho da atual cidade de São Paulo. Para entender um pouco dessa afirmação que fiz acima é preciso mergulhar na história da formação da cidade e de seus bairros.
Logo após a fundação de São Paulo, em 1554, os jesuítas que estavam pelo país foram distribuídos, sob as ordens do Padre Manuel da Nóbrega, na Capitania de São Vicente em três locais: São Vicente, São Paulo e Jeribatiba (atual Santo Amaro).
Nessas localidades os religiosos já trabalhavam com a catequese e educação dos índios e crianças mamelucas. José de Anchieta, um dos mais respeitados jesuítas da época, ao visitar a Aldeia de Jeribatiba, percebeu que devido ao alto número de índios catequizados e de colonos instalados por ali, era possível constituir um povoado, ideia que logo foi aprovada pelos moradores.
Para tanto foi erguida uma capela e, João Pais e sua esposa Susana Rodrigues, doaram uma imagem de Santo Amaro para a capela organizada por José de Anchieta. No ano de 1686 a região foi elevada à categoria de freguesia.
Vale a curiosidade de que, no final do Primeiro Reinado, quando Dom Pedro I se casou com Amélia de Leuchtenberg, os primeiros grupos de alemães se juntaram ao povoamento de Santo Amaro e, a partir daí, começam a surgir famosos pontos da região, como o Cemitério da Colônia, em Parelheiros. A região do Bairro do Alto da Boa Vista, aliás, possui características dos alemães até hoje.
Santo Amaro Um Município?
A maior curiosidade da região aconteceu em 1832 quando a região se tornou um município. O fato foi oficializado no dia 7 de abril de 1833. E o tamanho dessa nova cidade era imenso. O município abrangia todo o território que ficava ao sul do Córrego da Traição, hoje em dia canalizado e parte da Avenida dos Bandeirantes, estendendo-se até a Serra do Mar.
Incluía, ainda, áreas dos municípios como: Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba, que se separaram em 1877 para a formação do município de Itapecerica da Serra. No ano de 1886 foi inaugurada a linha férrea que ligava São Paulo a Santo Amaro e, na cerimônia, o próprio Imperador Dom Pedro II esteve presente.
Essa linha seguia desde a atual Avenida Liberdade, passando pela Vergueiro, Domingos de Morais, Avenida Jabaquara (trajeto da linha – 1 do Metrô) e passando por trás do Aeroporto de Congonhas. A partir daí ia direto para Santo Amaro. Vale mais uma curiosidade histórica de que, a real autorização para a construção dessa linha férrea, conforme a Lei Provincial 56, de 11 de maio de 1877, previa que ela fizesse a ligação entre São Paulo e o povoado de São Lourenço, atual São Lourenço da Serra.
Quase 40 anos depois, em 1913, essa linha de trem foi substituída por uma linha de bondes que tinha uma pequena modificação: ela desviava da Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz.
Paralelamente a esse traçado, a região se desenvolvia. Em 1899 foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a Igreja Matriz de Santo Amaro, atual Catedral de Santo Amaro. Essa catedral só existe, aliás, porque em 27 de maio de 1989 o Papa João Paulo II criou a Diocese de Santo Amaro, desmembrando a Arquidiocese de São Paulo.
O surgimento do Aeroporto de Congonhas em 1934 foi um dos grandes motivos pelos quais o Decreto Estadual número 6983 foi promulgado em 22 de fevereiro de 1935. Essa manobra servia para extinguir o município de Santo Amaro e incorporá-lo ao município de São Paulo.
Alguns historiadores acreditam que Getúlio Vargas foi obrigado a anexar Santo Amaro devido à revolução de 32. Na ocasião, o Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes e, para procurar alternativas para o transporte aéreo de SP, Vargas “tomou” o aeroporto de Congonhas. A área do antigo município foi então subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros.
Outro motivo que extinguiu o município tem a ver com uma “vingança” de Vargas. Quando a revolução estourou em São Paulo a cidade de Santo Amaro estava para comemorar seu centenário e uma grande festa estava sendo organizada. Com os acontecimentos bélicos ocorrendo a festa foi cancelada e, para “piorar”, surgiu em Santo Amaro um dos primeiros batalhões paulistas, a “Companhia Isolada de Santo Amaro”, o que só gerou a ira do ditador.
Mais do que isso, a cidade devia 500 contos ao tesouro do Estado de São Paulo e, também, já possuía em seus domínios a represa Guarapiranga, ponto de interesse para o município de São Paulo que ainda não era autossustentável.
Alguns movimentos emancipacionistas surgiram entre as décadas de 50 e 70, mas não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município. Curiosamente o distrito nunca foi “reorganizado” e um desses exemplos fica por conta da numeração que ainda converge para o centro da antiga cidade e não para o centro de SP.
Confira, abaixo, o decreto que rebaixou o município à condição de distrito.
Decreto Nº 5.983 de 22 de fevereiro de 1935
O Doutor Armando de Salles Oliveira, Interventor Federal no Estado de São Paulo usando das atribuições que lhe são conferidas pelo decreto federal nº 19.398 de 11 de novembro de 1930,
Considerando que dentro do plano geral de urbanismo da cidade de São Paulo, o município de Santo Amaro está destinado a construir um dos seus mais atraentes centros de recreio;
Considerando que para a organização desse plano o Estado tem que auxiliar, diretamente ou por ato da Prefeitura, as finanças de Santo Amaro, tanto que desde já declara extinta sua responsabilidade para com o Tesouro do Estado, proveniente do contrato de 18 de julho de 1931, e que muito onera o seu orçamento e dificulta a sua expansão econômica e cultural;
Considerando que, liquidada essa dívida todas as suas rendas poderão ser aplicadas no seu próprio desenvolvimento;
Considerando ainda que o Estado não só se dispõe a incrementar em Santo Amaro, a construção de hotéis e estabelecimentos balneários que permitam o funcionamento de cassinos, com também já destinou verba para melhorar as estradas de rodagem que servem aquela localidade, facilitando-lhe todos os meios de comunicação, rápida e eficiente com o centro urbano;
Decreta:
Art. 1.º – fica extinto o município de Santo Amaro, cujo território passará a fazer parte do município da Capital, constituindo uma sub-prefeitura, diretamente subordinada à Prefeitura de São Paulo.
Art. 2º – O subprefeito será nomeado pelo Prefeito da Capital com os vencimentos anuais de 24:000$000 (vinte e quatro contos de réis);
Art. 3º – Serão mantidos os direitos dos atuais funcionários da Prefeitura de Santo Amaro, que poderão servir na sub-prefeitura ora, criada, ou ser reaproveitados na Prefeitura da Capital.
Art. 4º – Fica o Tesouro do Estado autorizado a cancelar o adiantamento de 500:000$000 (quinhentos contos de réis); atualmente acrescidos dos juros de 124:658$600 e que foi feito ao município de Santo Amaro em virtude do contrato de 18 de julho de 1931, abrindo-se para esse fim o necessário crédito.
Art. 5º – Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Palácio do Governo do Estado de São Paulo, aos 22 de fevereiro de 1935,
ARMANDO DE SALLES OLIVEIRA
Referência: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=778698
O povoado de Santo Amaro foi fundado por parentes meus, familia Escudeiro, desde 1600… (vide registros da Curia Metropolitana) as terras de São Paulo até Santos pertenciam (ainda pertencem) a minha familia, descendente de Antonio Alves Escudeiro e Maria de Jesus, pais de meu bisavô Firmino Alves Escudeiro, e que possuiam as terras onde forma construidas as represas Guarapiranga e Billings, mediante desapropriação da empresa canadense Sao Paulo Light & Power Company, que depois virou Light, depois Eletropaulo, e agora AES, desapropriação paga com cheque do Royal Bank of Canada de 10 mil contos de Reis em 1927, ficando este cheque em poder do “Fiel Depositário do Estado” e atualmente corrigido em uma conta do Banco do Brasil de 1,5 bilhão de dólares, que nossa familia não consegue acessar por impedimentos do judiciario, apesar de já existir ordem judicial para o Banco do Brasil informar o saldo das contas com depositos de desapropriações para a familia Escudeiro e que o Banco do Brasil nunca cumpriu.
Moro no bairro de Pedreira, sempre tive curiosidade sobre a história de Santo Amaro e a formação de suas duas represas, não imaginava que essas terras eram de propriedade particular e que até hoje a indenização não foi paga. Esse é o nosso Brasil!
Caso Santo Amaro se torna se um município hoje, haveria um grande problema com relação ao transporte público, já que as empresas municipais de São Paulo não poderiam mais circular na região, o terminal se tornaria obsoleto por não estar na divisa do município, além de ter que se criar uma nova prefeitura e Câmara de Vereadores, muito gasto para pouco resultado
Adorei esses vídeos, pois viajo no tempo!
Sou vizinho de uma senhora de sobre nome escudeiro moro na regiao a 46 anos
Olá. Por acaso vc conheceu em meados de 77,78 uma história de criança que nasceu por aí c lábio leporino e que foi doada? Se tiver alguma informação procure por Cris Palácios no Facebook. Ela procura sua mãe biológica.
Sou neta de escudeiro
O melhor mesmo seria SP ser um país Novo. Isso tudo se resolveria.
Deixa ver se eu entendi, as terras foram desapropriadas e até hoje as pessoas não foram indenizadas,? É isso? Cruzes…
Só um pequeno comentário: A catedral do Largo 13 de Maio é em homenagem a Mauru Beatis (Beato Mauro ou Santo Mauro), originalmente a região ganhou o nome de Santo Mauro, mas com o tempo virou Santo Amaro, dizem que essa corruptela lingüística ocorreu com a chegada dos alemães.
Sou botina amarela, com muita honra! Santo Amaro, minha terra.
Essa família de alemães eram os HELFESTAINS . Família da minha avó paterna Dona Catharina Helfestaisn Braga!
pertenciam e ainda pertencem? hahahaha
Parte dessas terras sim, ainda pertencem… não entendi o “hahahaha”, risos de um ignorante.
Boa resposta caro Helio. Meu bisavô Pedro Rodrigues da Silva também perdeu muitas terras para a represa mas ainda ficou com outras no município. Sua esposa , minha bisavó , Maria das Dores, era considerada a mulher mais bonita da cidade, com longos cabelos negros.
Sr Helio tenho tentado contato com o sr, meu nome é Cleonice e tenho informações de seu interesse quanto a Familia Escudeiro. Obrigada
Meu nome é Cristina, sou bisneta de Antônio Alves escudeiro e Maria da dores. Meu pai se chamava Militino Goncalves. Morreu em 2003 sonhando com essa herança. Alguém sabe algo sobre , chegamos a nos reunir no bairro de Campo Grande e demos dinheiro para um advogado que não lembro o nome para tirar xerox de documentos. Sei que tem muitas terras.
Cleonice vc sabe se alguém já recebeu algo? Sou parente dos Escudeiro. Meu e-mail é Cris.mulford@hotmail.com
Abraço
Na teoria se não receberam o dinheiro da venda, pertence a família
A origem de Santo Amaro se perde no tempo. Luis Escudeiro: minha 8a. avó também era Escudeiro. Eugenia Reis Rodrigues Escudeiro. Meu trisavô, Ignácio de Oliveira Pires cc. Maria das Dores, tinha grandes extensões de terras no Morumbi, Marginal Pinheiros, Taboão, etc. e ao pesquisar suas histórias, me deparei com os primeiros registros de terras em Santo Amaro que abrangia grande extensão. Durante alguns anos me dediquei à história de Santo Amaro, seus primeiros colonizadores, etc. A genealogia explica toda a história tb. Também tenho registros da venda à Light pelos meus ascendentes – família Pires de Oliveira. Há muita história mesmo; terras vendidas ilegalmente; grilagem de terras, etc. Foi o que restou: a memória de nossos antepassados.
Olá! Mary Stella, tudo bem? Sou Flávio de Andrade Júnior, a senhora Maria das Dores, também é minha antepassada, quanto aos imóveis, você ficou sabendo daquele terreno na marginal Pinheiros que a Eletropaulo vendeu e seria construído o empreendimento Global, e segundo a mídia a obra foi embargada devido a problemas ambientais. Será que o motivo é esse mesmo?
Meus ascendentes paternos tb são pioneiros de Santo Amaro e meu avô Marcelino Pires de Araujo era proprietário de uma grande área entre Sto Amaro e Morumby….mas infelizmente, mesmo com as plantas da área, em 1970 começaram as pesquisas e ……Se vc possuir alguma coisa com o nome de meu avô me passa por favor, sei que tudo virou Usucapião, mas é pela história da família.
A lei do usucapião é de 1974, anterior a esse ano , não tem direito a posse da terra.
Flávio e Maristela, talvez minha bisavó também seja a mesma Maria das Dores de vocês! Será que somos parentes? Eu inclusive consegui a certidão de nascimento da minha avó em que consta o nome dela como minha bisavó! Espero que sim, conhecer pessoas que se interessam tanto pela história dos seus, é conhecer gente de valor!
Minha bisavó tb se chamava Maria das Dores casada com Antônio Alves escudeiro.
Mary Stella sou bisneta de Ignácio de Oliveira Pires, creio que o nome seja Pires Oliveira
Olá Mary Stella,
Sua Familia deve ter um album legal de fotos antigas(adooro), você compartilha estas fotos em algum lugar? Se sim, me dá um toque por e-mail: ebs@ebsgrafica.com.br
Obs. Sou fascinada por foto antiga. Valeu, bye
Tomara que nunca se cumpra.
É muito dinheiro para uma familia só, vocês ficariam brigando entre si pela grana. Melhor assim.
Se fosse você aposto que sua opinião seria diferente.
Muito interessante! Parte de minha família originou-se em Sto. Amaro, onde também morei e estudei por muitos anos. Agora resido em Itapecerica da Serra. Estou buscando dados sobre meu bisavô do lado materno por nome Feliciano de Moraes. Dizia-se em minha família que ele era um rico português que apaixonou-se por uma índia, Gertrudes, e casaram-se. Tinha esse nome porque aparentemente morou com uma família alemã. Do casamento, nasceu minha avó Benedicta, que morreu aos 105 anos. Esta minha avó casou-se com um imigrante italiano, Giuseppe Muraro. Por um tempo moraram em um sítio na Alameda Rio Branco, perto do Largo 13 de Maio. Conta minha mãe que no sítio havia de tudo, inclusive dois rios de água potável!!!! Este meu avô enriqueceu vendendo lenha, que mandava tirar em Itapecerica e Juquitiba. Além de Sto Amaro, ele teve um depósito também hoje avenida Brigadeiro Luiz Antonio. Ele foi, por um tempo, presidente da Associação Italiana local (era nascido no Trento). Também busco mais dados sobre ele. Sendo uma família tão antiga, talvez o senhor tenha algo em seus registros que possa me informar. Muito obrigada.
espero que tenham conseguido receber o valor.
A documentaçao do municipiode santo amaro
Esta ate hoje no arquivo de Sao paulo , la estao a aprovaçao de alguns loteamentos como paraizopolis e americanopolis ,
Que ate hoje sao discriminados
Amo Santo Amaro, onde comecei minha vida adulta! Tive um amigo chamado Amaro, que admirava muito, o que me fez homenageá-lo, dando nome ao meu filho de Amaro!
Nasceu em Santo Amaro, pelas mãos do Dr. Amaro. Batizamos nosso filho na Igreja de Santo Amaro, no Largo 13. Meu filho tinha que se chamar Amaro!
Olha só rs
Meu Deus quanta história e o estado que quando deve se faz de cego, mas nós devendo ele quer nos deixar na sarjeta.
Faz acordo, pega 50 milhões, resolve o problema da família e pronto, senão você vai morrer e ninguém vai receber nada.
Tantos já morreram sem ver dinheiro, creio que ninguém de nossa família verá um centavo dele, logo, as gerações passaram e ninguém nem saberá o que realmente ocorreu, parabéns ao autor da matéria e que sigamos propagando a informação.
Imagina ser desapropriado de seu imóvel, não receber o valor porque o Estado resolveu ficar com o dinheiro e ter que recomeçar a vida?
Complicado né?!
Estou montando a genealogia da familia Luz que tem ramos em Sto Amaro e no Alvarenga – SBC . Um dos membros do ramo Luz foi casado ( a ) com um membro da familia Escudeiro.
Pronto, travei. De tão imensa e complexa que e essa familia.
Você sabe o numero do processo que trata dessas informações?
Alguém já recebeu alguma parte dessa herança?
AO SR> LUIS ESCUDEIRO
A pesquisa realizada pelo Sr é de extrema importância para no´s filhos de Santo Amaro !
Porém , seria digno se o sr, se voltasse a história real, sem excluir o nome e feitos de familias quatrocentonas que fizeram parte da construção deste hoje bairro.
Sou descendente de Borba Gato, Frans Felipe , alemão que era proprietario de uma\ grande e extensa parte das terras de Santo Amaro até a cidade de Itanhaém . O mencionado, tinha a sua residencia fixa em uma chácara que nos dias atuais, hoje é o clube de Golfe de Sto Amaro,, o Sr Frans FELIPE ( nome traduzido pelos funcionários competentes tomar conhecimento , das agruras e fome que o povo da Europa . Até a ponte que ligava Sto Amaro ao Socorro foi construída por iniciativa e as custas ficaram por conta do mesmo .Aponte levava o nome de CHICO FRANS.
FRANS FELIPE , na verdade procurou por muitas vezes alugar navios nos portos da Alemanha, e gratuitamente , os Germânicos interessados em deixarem a sua pátria devido as dificuldades que assolavam povos europeus nos idos anos do século 19. Qdo os imigrantes , aportavam no porto de cidade de Santos, todas os emigrantes que aqui chegavam, por iniciativa e conta dele, e foram repetida di ocasiões e sem nenhum custo aos seus compatriotas . Pois, todas as despesas e custos eram custeadas pelo SR> Frans FELIPE , sem nunca aceitar uma unica moeda de volta . Uma vez , todos recém chegados em SANTO AMARO, de pronto o meu Bisavô, Chico Frans, colocava um médico a disposição dos imigrantes , em seguida muitos foram para as terras de FRANS FELIPE em Parelheiros , e ali tornando um bairro de moradores alemães. Ainda a hoje existe o único cemitério ALEMÃO em Parelheiros. A seguir ele dou terras , mandava construir as casas , dava as sementes para serem plantadas e cultivadas nas terras localizadas e suas terras em , sem esperar qualquer tipo de retorno. Outros e outras famílias alemãs, que aqui chegavam através do FRANS FELIPE, eram instaladas , no BAIRRO DO CORDEIRO ( HOJE leva o nome Brooklin) , Floriano, frei Gaspas e região., bairros desenvolvidos pelos alemães .Basta pesquisar e colher informações com os que descende e colher melhores informações. As terras onde hoje está a Represa de Guarapiranga , era o quintal da Chácara de FRANS FElipe , que ele doou para a Ligth fazer a represa,. Portanto Sr. Escudeiro, seria apropriado rever a sua pesquisa sobre Santo Amaro, pois do jeito que se apresenta , está incompleta e falha. Abraços
Da sua família não, dos índios, os reais proprietários.
Então. Nem comentei este lance para não ser massacrado. Como explicar que apenas uma pessoa ou família, possuam extensões de terra a partir de Santo Amaro até Santos??? Não é possível entender este tipo de situação. Por outro lado, reconheço o direito a indenização. Porém, isto prova que desde o inicio do país ocorrem este tipo de distorção. Aliás, foi adquirido de quem???? Sabemos como foi realizado a “””divisão””” de terras no Brasil através da Cora Portuguesa .
Deixe-me explicar: todos tivemos alguma mistura com os povos silvícolas que aqui habitavam. Minha tataravó mesmo era uma guarani que se casou, por assim dizer, com um português e originou minha bisa Maria das Dores. Isso só legitima nossa história, digo nossa, porque é a de todos nós!
Vixi, terei herança indígena e portuguesa. Sou bisneta de portugueses e bisneta de Índia.
Interessante a sua história. Meu bisavô também tinha uma chácara onde hoje é parte do Parque do Ibirapuera. Foi desapropriado e nunca foi indenizado.
Olá boa tarde
Gostaria de falar com você …grata
Envie um email para abrahaoofsanto@gmail.com
Quando você receber (kkkk) não esquece de repassar o valor para os proprietários anteriores, que antes da tua família eram os donos da terra, foram desapropriados, assassinados e até hoje não receberam a indenização.
Parabéns, tu faz parte de uma linhagem que foi responsável por TIRAR terras de indígenas, clamando como se fossem tuas. Não sinta orgulho disso, muito menos tente ganhar as custas dos outros.
Tom, infelizmente preciso te informar que você ocupa minhas terras então, pois meus antepassados são indígenas também, além de imigrantes que formaram a cidade de Santo Amaro! Mas como o rei (chefe dos caciques) Tibiriçá concordou e aviou a ocupação, fique sossegado que nossas dívidas estão quitadas! Sou matemático, mas estudar história é muito importante!
pertenciam porque mesmo?
“comprou” de quem???
se fosse pra alguém receber esse Bilhão seria o povo Guarani e ninguém mais
Alguém sabe de algum orfanato ou creche que existia nos anos 60, 70 aproximadamente ? Era Clandestino e foi fechado. Minha mãe foi deixada num cesto de pão lá quando criança. Gostaría de encontrar sua família biológica.
Amigo… que bacana a história da sua família!!
Sucesso pra vcs ai na restituição dessa grana!
Como sempre, uma bagunça brasileira. Não desistam.
Seus ancestrais chegaram aqui, ganharam a capitania hereditária, devem ter acabado muito índio (esses sim os proprietários do direito natural da terra) e você que nasceu quatro séculos depois quer reivindicar direito a uma terra que seus antepassados grilaram? Tenha santa paciência.
Olá, Luís. Sua história me comoveu. Você pode ter sua herança entrando em contato com o Ministério Público de São Paulo. Atende de graça. Fica no Fórum de Santo Amaro. Sou professora de História e já consegui várias vitórias através do Ministério Público que existe justamente para fazer justiça a quem não pode pagar um advogado. Mesmo que demore, a herança poderá ser recebidas por seus dependentes. Boa sorte.
Sempre dei valor a esta região, moro aqui perto, aproveito Sta Casa que me abriga, me curando, Dr José Luiz do Couto Morais, dando sua contribuição como Médico. Fórum novo STO.AMARO. Casa dos Advogados R Alexandre Dumas. Presidente da Oab Dra Lisandra GGonçalves, Dr Cláudio Schefer ilustríssimo. Q fizeram muito por Sto Amaro.
Amo Santo Amaro, dos meus 35 anos de trabalho, 30 foram na região.
Adoro essas Histórias. Voltar ao passado me faz um bem!
Havia se não me engano, um hospital de pessoas D mentais. Onde ficava isso, e ainda existe nesse msm lugar?
Praticamente nasci em Santo Amaro. fui criado e estudei em escolas públicas: Grupo Escolar Paulo Eiró, Ginásio e Colégio Melvin Jones e fui para PUC SOROCABA fazer medicina. A minha infância e adolescência foram em Santo Amaro na qual voltei e estou há 30 anos. Adoro este bairro. Hoje aos 61 anos, quase 62 continuo amando este bairro. Operei Júlio Guerra. Bem tenho muitas histórias mas prefiro agora não contar, somente desfrutar disto.
Muito Oigado Santo Amaro !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
boa tarde, doutor. Acredito que tenha estudado com o senhor no Colégio Melvin Jones. Nasci e fui criado na Capela do Socorro – na Av. De Pinedo. Creio que encontrei o senhor no PS da OSEC, quando estava socorrendo um preso. Atualmente sou Investigador de Policia Chefe do DEIC. Meu telefone 2224-0811. Um abração.
Ola.Agostinho. Tambem estudei no Melvin, onde me formei e.meu.pai foi professor. Temos um grupo do Colégio que sempre se reúne. Uma vez por ano fazemos nossa confraternização. Participe conosco. Entre em contato para que, se quiser, possa adicioná-lo.
Será um prazer. Desculpe-me pela demora em responder. Depois me passa mais dados do grupo e como participar com vcs. Um forte Abraço.
Ah o Melvin Jones!!! E o Dom Duarte.
que tempos mágicos. Joguei tanta bola, ganhei tantos campeonatos na quadrinha lá. Aproveitei da merenda, cantava o hino Nacional. Saudade incrível daquele tempo.
Humm..e o desfile de sete de setembro? obrigatório mas ninguém fazia “bico”.
Felicidades a todos e todas da região, do colégio, da rua…. de tudo.
OLÁ DIMAS Vieira da Costa não resisti ao ler o nome D. Duarte onde estudei por volta do ano 1963 . E era assim mesmo como você descreveu , muita saudades , no mês de Setembro o desfile de rua no quarteirão em comemoração do dia 07 . E outras datas cívil. O pipoqueiro na hora da saída . Meu Deus que maravilha lembrar de coisas boas .
Eu morava bem próximo , da escola ,na rua São Vicente.
Estive por lá meados do mês de Agosto levar minha mãe para matar saudades de onde motos. Bairros,VELEIROS E CAPELA DO SOCORRO, fizemos o passeio caminhando desde a estação de trem socorro até o bairro de veleiros subindo por avenida de Pinedo. Passamos por frente ao D.DUARTE LEOPOLDO E SILVA . E está lá com algumas mudanças mas com muitas lembranças. Vai daqui um abraço , hoje moro em Itapecerica da Serra terra natal de minha mãe. Fizemos uma linda história em Santo Amaro nasci Veleiros. Amo este lugar. Agradeço .
Lecionei no Melvin Jones, com a neta do rev anglicano Melvin Jones, Leni Jones, Bióloga. Sou bisneto de Pedro Rodrigues e Maria da Anunciação, uma das primeiras famílias de Santo Amaro.
Meu avó também estudou no Paulo Eiró, e bem depois eu Estudei lá também, Foi um prazer estudar na mesma escola que meu Avó, Gosto muito de Santo Amaro Inclusive escolhi o Terreno da antiga Prodotti química farmacêutica Ltda. para fazer meu projeto do TCC do curso de Arquitetura. E estou aqui para me aprofundar mais na Historia de Santo Amaro.
Olá Roger Mendes!
Eu também faço arquitetura e urbanismo , estou no 9º semestre .
Estou procurando terrenos para meu TCC , e também achei o terreno bastante interessante para o tema que estou propondo.
Estou pesquisando informações sobre Prodotti Química Farmacêutica Ltda, e o histórico do terreno, mas não encontrei muitas informações sobre a história.
Conseguiu achar algum site específico, ou algum livro que fala sobre ?
Desde já agradeço!
Muito obrigada!!!
Atenciosamente,
Caroline Bastos
Olá Caroline!
Não achei nada que falace sobre a Prodotti ou do terreno mas tenho algumas informações que pode ajudar, então pelo que conversei com minha Avó sei que a Prodotti se mudou para o interior nos anos 90, e o terreno ficou abandonado por muito tempo porque o solo ficou contaminado por causa das químicas despejadas ali no solo.
Assim que decidi que iria usar aquele terreno fui la visitar e fazer o levantamento do arbóreo e demais analises do terreno e pedi para os guardas que cuidam deixarem eu entrar, eles são super legais e deixaram, ai através deles fiquei sabendo que em 2015 o terreno foi comprado por uma construtora, essa construtora foi la e descontaminou o solo e será construído Edifícios de auto padrão no mesmo.
Disponha, ate mais Caroline
Roger Mendes
Olá Roger,
Muito obrigada mesmo !!!
Já me ajudou bastante 😀
Tenha boa noite !
Se precisar de mais alguma informação que eu possa ajudar ta aqui meu email: roger-msl@hotmail.com
Boa sorte com o seu TCC.
O terreno é bastante grande…
Tem um trabalhão pela frente !!! Rsss
Obrigada mais uma vez !
Que tal o terreno da Kellogs na Rua Augusto Ferreira de Morais – Capela do Socorro ou na Rua Alexandre de Gusmão sobre a Bayer e tb a expansão da Pirelli na mesma rua que demoliu um conjunto de sobrados antigos , a Burroughs na agora Av Atlântica indo para o bairro de Veleiros !!!
abs
fammoraes@hotmail.com
Olá eu nasci na cidade de Santo Amaro em 1990 e estou a procura de uma pessoa que gostaria de ter conhecido, você não perderia me ajudar?
Boa noite. Também estudei no Paulo Eiró qdo sob a direção de dona Iolanda. Dp fui para o colégio Liceu Santo Amaro posteriormente para o Melvin Jones o de meu pai tambem.dora professor. Por dois anos estudei no colegio Manuel de Paiva em Moema e retornei ao Melvin onde me formei. Cursei Serviço Social na Osec.
A Turma do Melvin têm um Grupo no Face. O pessoal está sempre a se reunir em.uma cafeteira/doceria. Uma vez por ano nos confraternizamos. Se quiser me procure que posso adiciona-lo ao Grupo. Certamente encontrará seus companheiros de época.
Nascido e criado na Capela do Socorro, nasci em casa eu e meus dois irmaos na Av Guarapiranga, minha avo era parteira e morava do outro lado da avenida, fui vizinho do seu Paulo Diniz irmao do vereador Jose Diniz para nos Ze da Farmacia. eles tinham uma farmacia de manipulacao na Alameda Santo Amaro proximo o hospital Zona Sul. A filha do sr Paulo foi minha primeira professora. no Pre. quando ingressei no 1 ano estudei no Dom duarte que dividia o predio com o Melvin Jones, fui a primeira turma da 5 serie. quando foi abulido 1 ano ginasial. mesmo assim fui transferido para Melvin jones onde fiz a quinta sexta e setima serie, quando fui terminar a 8 o melvin foi extinto e fui formado no primeiro grau pelo Don Duarte. ai me Transferi para o Alberto Conti para fazer o segundo Grau, minha mae trabalhava la. Meu pai e minha mae estudaram no Paulo Eiro no predio antigo na campos sales proximo ao Alberto Conti. Meu pai foi criado na alameda santo amaro minha familia depois que meu avo migrou do bixiga para la meu pai tinha 14 anos foi criado la. Aliaz muitas Historias sobre aquela regiao se for mencionar todas escrevemos um livro. foi um prazer prazer rever alguem do Melvin Jones. Todos me conheciam como Peccora hoje estou com 59 anos e a 30 morando em Atibaia. um forte abraco.
houve um tempo que o velório era na casa da gente. Em Colônia/parelheiros.
quanta coisa passamos não é mesmo?
Pessoal, eu só entrei aqui porque sou Santamarense. Nasci na Santa Casa de Santo Amaro a exatamente 63 anos. Moro hoje e morei a maior parte da minha vida no bairro da Pedreira. Já fui atendido pelo Zé da Farmácia e pelo seu irmão Paulo. Meus pais se casaram na Matriz de Santo Amaro. Quando era muito pequeno meu pai me levava para assistir futebol de várzea onde hoje é o Centro Educacional Jorge Bruder; ali jogava o time do Palmeirinhas e do Democratas. Meu pai era amigo do José Maria Marin que nasceu e viveu por muitos anos na região. Minha mãe trabalhou por 16 anos na Laborterápica e hoje está com 90 anos. Meu pai trabalhou na Copa Americana que era uma marcenaria. Me dá saudade a Farmácia Nossa Senhora Aparecida, a padaria XV, o Frígor Éder e os cinemas Cine Bruni, Cine Plaza e Cine Mar.
Eu lecionei no Melvin Jones, junto com Lenice Jones, bióloga, minha amiga, neta do Rev Melvin Jones, cujo nome revela outra parte dessa história, a colonização inglesa, muito forte e ainda presente na região. Inclusive temos a catedral anglicana bem perto da catedral (católica romana) de Sto Amaro.
Sou neta do Francisco Salles “Chico Turco” um dos antigos moradores de Sto Amaro Família Salles , o primeiro a instalar o Cine São Francisco que era na Capitão Thiago Luz , meu pai Rubens Salles , fazia os andores para as procissões da Igreja e das Romarias na qual minha tia Salvatina participava , gosto muito da história de Sto Amaro procuro sempre informações,parabéns pelo post.
Guaciara, sou filha da Ruth neta do Chico Turco,logo meu bisavô.
Que legal encontrar você e saber mais da família
Um grande abraço
Rosa
Minha família,Rodrigues, é uma das mais antigas. O cemitério co Campo Grande, por exemplo eram terras da minha avó Clementina Rodrigues da Silva, dna Mimi. Gosto muito das histórias do meu povo. Da outra parte da familia, Paschoal, consegui levantar documentação de imigração de Portugal. Se souberem informações agradeço.
Mario Sergio, bom dia.
Sou sobrinha-neta da Dna Mimi. Meu Avô Materno João Rodrigues Sobrinho era irmão dela. Ele morou conosco até falecer em 1976. À época morávamos em Veleiros – Capela do Socorro.
Não conheco muito a historia da familia, gostaria de aprofundar. O que descobri é que Tia Mimi tinha um irmão do primeiro casamento da mãe dela que foi prefeiro de Sto Amaro em 1918 Isaías Branco de Araújo.
Se puder me passe seu email e podemos estudar juntos nossa familia.
Abraços,
Maria de Fatima Peixoto Nascimento Rodrigues
opa, msrbop@gmail.com
A família a qual pertenço, os Furtado também são uns dos colonizadores de Santo Amaro.Amo essa terra na qual eu nasci.
Adoro Santo Amaro, saber sua história é fascinante….Agradeço
Sou nascido e criado até me casar próximo a represa Billings , gostaria de seber se encontro ou se tem , fotos da região antes de ser criada a Usina de |Piratininga e consequentemente a represa.
Vou checar e aviso o senhor!
Gostei mto do seu post, mas faltaram as referências bibliográficas. Gostaria de consultá-las. Vc pode me mandar por e-mail, por favor?
Obrigada.
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=778698
Em meados dos anos 80 tentaram emancipar Santo Amaro . Só que o povo de Santo Amaro pegaram como parâmetro a cidade de Diadema que era um município e tudo era mais caro, se tivesse que fazer uma ligação pra capital era interurbano, a energia elétrica era da Cesp, água e esgoto também era mais caro por que era do interior. O sr. Quinzinho da padaria quinze seria o prefeito, a sra. Alice Léo seria a vice e o Geraldo da mercantil é imp. Cacique foi um dos que lutou pra Santo Amaro não virar município. No dia do plebiscito tivemos o dia do Não , que venceu por 93% e Santo Amaro não se separou de São Paulo. São memórias que vivi daquela época. Se alguém tiver mais informações podem me corrigir. Grande abraço a todos!
Onde será que foram parar os índios de Santo Amaro, esses sim seriam os verdadeiros donos da terra, mas muito interessante a história.
Muito interessante este post sobre Santo Amaro, adoraria se nos dias atuais pudesse se tornar novamente município, devido a inúmeros fatores, sendo um deles bem relevante no comentário acima, a inadimplência do estado para com a família proprietária das terras.
Confesso ainda que moro na região a cerca de 4 anos no entanto me adaptei muito bem, tendo em vista que há tudo que se necessita, além de localização privilegiada referente a grande São Paulo.
Gostei muito do post. A estação Sto Amaro do Metrô tb tem um painel com a cronologia do bairro que é sensacional. Sou de Parelheiros e gostaria de saber mais sobre meu bairro tb, pois ele tem uma ligação histórica muito íntima com Sto Amaro.
Meu nome é Osvaldo Teixeira nasci e fui criado no Bairro da Pedreira em Santo Amaro-SP, estudei muitos anos no Sesi 49 que funcionava, nas dependências da Usina Piratininga, me lembro tanto das professoras, Dona Carmen, Ligia e Dona Terezinha, o Sr.Agostinho, era uma boa época.
Saudades, agora tenho uma familia e moro em Várzea Grande, no estado de Mato Grosso, lugar bom de se morar.
Olá Osvaldo
Vc morou na Vila Aparecida ? Av. Batista Maciel ? tbm estudei no Sesi 49..
Sou o Nilson…Morei um tempo na rua dos Andradas, travessa da R. Antonio do Campo nos anos 80..
Muito interessante esse post, é muito bom conhecer um pedaço da nossa história.
Tenho 28 anos e trabalhei alguns deles na área dos transportes, saindo diretamente do centro de São Paulo em direção a Santo Amaro, e é bem evidente que essa região ainda é visto por muitos como sendo uma cidade(o que deveria voltar a ser).
Quando alguém que mora nessa região passa alguma referência, sempre diz que é na região de Santo Amaro, sendo desde Pedreira a Itapecirica e indo por toda a extensão da zona sul e municípios da região.
Quando se chega no largo 13, é nítido que ali já foi uma cidade, tem cara de centro e serve mesmo para a região como tal.
Há algum tempo tinha essa curiosidade, sobre já ter ou não, sido uma cidade.
Agora já tenho a certeza e penso que deveria voltar a ser, tendo em vista que é um território imenso e tem alguns pontos abandonados pelos governantes, sem falar no desenvolvimente que poderia ter, voltando a crescer como crescia no passado.
e acho que deveria voltar a
Olá ,adorei o post. Gosto muito de história e esta então, sobre o lugar em que nasci e moro até hoje. Minha infância foi maravilhosa mas infelizmente também vivi a deteriorização de Santo Amaro. Quando era criança, foi como crescer numa cidade de interior, todos se conheciam se respeitavam e andavamos livremente pelas ruas mas com o passar de “poucos”anos fomos invadidos por pessoas de fora e Santo Amaro foi “engolida”. Hoje não existe respeito, segurança, liberdade, limpeza e por aí a fora. Balneário, Hotéis !! Pobre represa ! Lugar que era para ser paraíso. Eu ainda tenho boas e lindas lembranças daquela Santo Amaro que já não existe mais. Agora somos mesmo São Paulo. Encontrar um (bota amarela) santamarensse está ficando cada vez mais raro. Áleas sr Escudeiro meu nome é Hessel, família tradicional de Santo Amaro – Parelheiros por parte de avô mas minha avó era Escudeiro e ainda é viva com 102 anos. Minha opinião quanto ao seu post que me pareceu estar interessado em herança, esquece essa dívida, São Paulo (BB) não vai pagar.
gostaria de saber da familia Paulinetti que tinha um sobrado no começo da rua Capitão Tiago Luz ao lado da Telefonia.
muito obrigado
Gilberto, bom dia.
Minha mãe nasceu em Sto Amaro em 1933 e conheceu a familia Paulinetti. Perguntei a ela a pouco e se lembra de que eram varias irmãs, e uma delas se casou com o farmacêutico Jose Diniz. O mesmo que deu nome a Avenida que liga Sto Amaro ao Ibirapuera.
Voce conseguiu mais informações ?
Deixo meu email caso consigamos falar mafatnasc@gmail.com
Abraços
Fatima Peixoto N. Rodrigues
Que legal, sempre quis saber também pois morei por muitos anos na rua Andrea Paulinetti mas nunca encontrei nada a respeito na internet
Bom dia,
Sou filho da historiadora Maria Helena Petrillo Berardi, que escreveu por duas vezes a história do bairro. Após seu falecimento, tenho visto muitas postagens que aproveitam partes inteiras do material que ela levou a vida para coletar, organizar e publicar,sem o devido crédito… Seria tão simples, quando o fizerem, dizer de onde vêm as informações…
Curiosidade: A estação Adolfo Pinheiro do metrô está no número 301, que era a casa dos meus avós Paulo Petrillo e Juventina de Souza Cruz (família Salles), em cuja garagem, por mais de 30 anos, funcionou a Casa de Rolamentos Santo Amaro, cujas caixas de “lixo” foram minhas fornecedoras principais de “rolemãs” por toda minha infância!
Quem quiser, mande um email, que eu ainda tenho alguns volumes que sobraram do 2o livro dela “Santo Amaro Memória e História: da botina amarela ao chapéu de couro”, com história e estórias, “causos” e depoimentos de vários santamarenses. Abraços ao grupo.
Antonio Carlos,
Adoraria adquirir um exemplar de tão linda obra ! Estou diretamente ligada a Sto Amaro, desde meus primórdios !
Meus bisavós paternos e maternos nasceram e morreram em Sto. Amaro, idem para meus pais e eu que nasci na decada de 70 na Capela do Socorro e lá me criei (Veleiros). Minha mãe lembrou da família Salles e seu comercio, acabei de mostrar a ela seu post. Ela tem 85 anos hoje mas viveu as décadas de 30 a 60 na Rua Paulo Eiró e tem muita história pra contar !
Minha bisavó paterna tinha a casa “na cidade” bem em frente a Igreja de Sto Amaro, se chamava Benta Rodrigues. Meu tio-avô foi Prefeito da cidade em 1918 Isaias Branco de Araujo.
Bem, minha historia está em ambos os lados de família muito ligada ao nosso “Município de Sto Amaro”.
Se nao for incômodo você poderia passar no meu email seus contatos para que eu possa desfrutar da obra e relembrar ainda mais sobre nossa história. Minha mãe com 85 anos hoje também vai adorar. Gostaria de presenteá-la no seu aniversario dia 3 de abril próximo com este livro.
Meu contato : mafatnasc@gmail.com
Muito obrigada.
Gostaria muito de saber a história do avô da minha vó (Isaías branco de Araújo)
Se puder enviar no meu e-mail por favor
Gostaria de saber se vcs tem conhecimento de florisa branco de Araújo,pai dela ,Firmino branco de Araújo,mãe Maria do Carmo.
Adorei seu comentário. Acabei de solicitar as referências bibliográficas do post.
Como faço para ter acesso ao livro?
obrigada,
Fernanda.
Sr. Antonio Carlos Berardi Junior, ficarei feliz em ter um livro escrito por Maria Helena Petrillo Berardi, desde já obrigada, um grande abraço.
Olá Berardi!!!
A Historiadora e Professora Maria Helena Petrillo Berardi. Tenho orgulho de ter sido discípulo, da mestra Maria Helena e aprender com ela, as lições de história, lá nos anos 1970, na Escola Professor Linneu Prestes, na Rau Padre José de Anchieta.
Talvez você não se lembre; mas fomos colegas de sala e amigos na 5ª e 6ª séries do antigo curso Ginasial, e alunos da mesma professora, a saudosa senhora sua mãe, no mesmo Linneu Prestes. Me recordo que no final das aulas, você me convidava para ir lanchar na sua casa, na Rua Conde de Itu e depois eu ficava ouvindo você tocar aquele piano.
boas lembranças da minha adolescência!!!
Um forte abraço.
Olá!
Conheço a primeira obra de sua mãe.
Por gentileza, informe se ainda dispõe de exemplares do segundo livro.
Cordial saudação.
Olá !!!
Estou tentando montar minha árvore genealógica.
Se você tiver informações sobre a família Paschoal poderia me mandar? Sei que essa família tem ligações com as famílias alemãs Guilger, Christi e Kleim.
Aguardo seu contato.
Roberto
WhatsApp : (11) 99963-0905
Que curioso ouvir sobre D Juventina tanto tempo depois!
Ela era muito conhecida em Santo Amaro: pelos adultos porque fazia bolos para casamentos que eram verdadeiras esculturas.
Pelas crianças porque era dela o primeiro (e unico) aparelho de Tv. E ela abria as portas para as crianças do pedalo quando tinha desenho anomado. Inesquecivel!
Gostaria muito de um exemplar das história de Santo Amaro,sou da família Salles,mas não morei aí meu pai Sérgio Salles e minha mãe Marlene de Castro Salles tem 83 anos,ela sempre fala de uma amiga dela que gostaria de ver se chama Noemi Alcântara filha de Carolina e Emanases relojoeiro tinha o seu irmão Daniel se alguém tiver notícias sou grata.
Olá Sr Antônio, tenho interesse na história do bairro tb. Como adquiro um exemplar?
Olá Antonio Carlos, conheci sua mãe nos encontros da AASA – Associação de Artistas de Santo Amaro. Gostaria muito de ter ume exemplar de seu livro. Sou de Santo Amaro, meus pais, avós e bisavós também. Recebi o trofeu Botina Amarela, pelo meu bisavô Zique.
Lamento saber que as pessoas não o devido crédito ao trabalho da prof Maria Helena. Segue meu email: mritaslucas@gmail.com.
Abraço,
Maria Rita
Olá, Antonio Carlos Berardi Junior. Tudo bem ?
Meu bisavô materno, Amaro Antonio de Andrade, nasceu em Santo Amaro no final do século XIX. Estou tentando fazer uma genealogia da nossa família a partir da linhagem dele e da esposa dele. Ambos casaram-se depois em Barretos, SP. Mas interessa-me e muito seus primeiros anos em Santo Amaro, sua família e principalmente quem foram seus antepassados.
Minha esperança é de que nos livros escritos por sua mãe sobre a região haja alguma menção sobre meu bisavô e/ou sua família. Como posso fazer para contactar voce por email ? Pois estou interessada em ler esses volumes. Me email é castilho2020.rf@gmail.com e eu sou Regina Ferreira de Castilho. Grata. Espero seu breve contato. Até mais !
Oi Antonio, eu quero um livro da sua mãe, será que ainda tem?
dinateixeira.nutri@gmail.com, favor responder no meu e-mail, de lá combinamos.
Grata
Herondina
Boa tarde, Antonio Carlos,
Procuro há anos um exemplar desse livro, vi uma vez numa livraria do SESC e não pude comprar, como posso conseguir ?
Ola!!! boa tarde!
Sou Bisneta de Otto Oscar Peter e Anna Elisa Hopf, que tinham uma chacara ai em Santo Amaro!
Eram imigrantes alemães e gostaria de saber mais a história deles! Inclusive quando chegaram ao Brasil!
A chacara ficava em frente a parada Petropolis, e chamava-se Chacara São João.
Sera que vc saberia me dizer se sua mãe relacionou algo no livro???
Agradeço desde ja qualquer ajuda!
Sbea2010@hotmail.com
Muito interessante. Moro na Vila São José, que era uma vila rural de Santo Amaro, e até os anos 90 meus pais costumavam preencher o endereço como “… Vila São José – Santo Amaro – São Paulo”. Provavelmente foi pelo fato de Santo Amaro ter sido um município…
É verdade Danilo! Também morei na Vila São José e escrevíamos no endereço Vila São José – Santo Amaro – São Paulo SP. Depois com a introdução do CEP nas correspondências fomos forçados a não mais inserir “Santo Amaro” no endereço.
Saudades da zona Sul , da região extrema do mapa do município. Minha infância foi muito feliz. Lembro-me que havia muitas chácaras, passavam pelas ruas ainda as carroças com vendedores, o velhinho do ferro velho e alumínio, que trocava nossos cacarecos por moedas e íamos todos felizes comprar balas no barzinho do seu Cícero.
Um apena que Santo Amaro ficou anos abandonada. O Metrô morreu no Jabaquara, as margens da Represa Billings e Guarapiranga invadidas. Já perceberam como aqui não tem ‘obras’? Não tem viadutos, grandes avenidas. Moro na região da Pedreira e a única grande via de acesso que é a Estrada do Alvarenga está saturada. Fizeram uma duplicação mixuruca pra tapear, mas o povo que vai pra direção de Diadema sofre. Aqui não tem parques, as margens da represa da Rua do Mar Paulista é (propriedade da EMAE) nojenta, cheia de macumbas e abandonada. Todos tem medo de caminhar/correr lá por conta de ladrões e maconheiros (como poucos fazem denúncia para a polícia, não tem policiamento).Tem várias áreas verdes lá que poderiam viram parque, mas nada acontece. Eu nadava na Represa Billings quando era criança (na área da Cibié – hoje Valeo) ! Hoje é um esgoto a céu aberto. O descaso com a história é evidente. Me lembro que passava na parte baixa do Largo 13 de Maio e havia casas antigas, foram todas demolidas.
Morei no Mar Paulista, atrás da CIBIÈ VALEO, na Rua Gonçalo Camacho, cujo final era no sítio dos Matarazzo.
Ronie Von morou numa travessa da minha rua, Roberto Carlos morou em Sete Praias.
Estudei no Grupo Escolar Manuel Borba Gato (a diretora era D. Benedita Vaz da Cruz, a melhor diretora que já conheci), quando era na Rua do Sol e depois quando mudou-se para a Rua Emerico Richter, posteriormente estudei no Ginásio Estadual do Campo Grande e depois no Alberto Conte.
Saudades desse tempo e de Santo Amaro.
Boa noite pessoal, muito boa noite!
Há décadas eu ando obcecado para conseguir uma ou mais fotos da Cia de Veludos Nacional – VELNAC e até hoje eu só consegui uma estampa de um colecionador de anúncios.
A VELNAC foi construída à Rua Carlos Gomes 797 – Bairro: Santo Amaro – São Paulo – SP.
E foi lá, com os meus dezessete anos de idade, que eu me tornei funcionário daquela empresa, a qual, deixou de existir nos anos 80 e seu os seus prédios foram demolidos, e cedeu o terreno para construção de um Shopping.
Tantas saudades deixou aqueles prédios e seus jardins, onde foi o meu primeiro emprego em SP, em 1967… Portanto, até hoje eu guardo na memória aquele período e ressinto de muitas e gratas recordações do lugar, das amizades e, da aprendizagem adquirida.
Nos anos 60 não era comum o uso de câmeras portáteis…, mas quem sabe alguém que ler essa postagem possua algumas fotos daquela grande Fábrica de Veludos e, queria compartilhar comigo, na minha página do FACEBOOK:
https://www.facebook.com/antoniocarlos.santos.73307.
Desde já muito grato!
Atenciosamente,
Antônio Carlos Santos
Era do lado do antigo matadouro , na rua Darwin
Há um grande enigma que cobre a origem dessa vila. Na verdade sempre acreditamos que “Santo Amaro” fosse uma forma equivocada de nos referirmos a “São Mauro”, já que para a Igreja Católica um santo com esse nome, nunca existiu, contudo, quando foram abertos os “Códices Alcobacences”, em Portugal, no começo do século IXX, foi encontrado um texto, do século XIII, assinado por Bernardo de Claraval( São Bernardo), fundador da “Ordem dos Cavaleiros Templários”, contando a viagem de um santo com esse nome (Traduzindo do Francês: Santo Amargo), que teria nascido no Oriente Médio e viajado em busca do Paraíso na Terra. Esse personagem teria conhecido uma mulher que, como Eva, havia sido criada por Deus, no Monte Sinai, permanecido perambulando pelo deserto por 42 anos e que conhecia os segredos do Paraíso Terral. Tal e qual aconteceu com a “Tábua dos 10 Mandamentos”. Ao que parece, para os portugueses que nos colonizaram, que pertenciam a uma ordem de cavalaria, ” A Ordem de Cristo”, que surgiu para absorver os templários sobreviventes, todos os locais onde teria passado esse personagem, receberam seu Nome: Capitania de Santo Amaro, Ilha de Santo Amaro (Guarujá), Vila de Santo Amaro. Em outras palavras; Santo Amargo, para esses cavaleiros era o “Santo Gral e a mulher do texto a Arca da Aliança, tesouros arqueológicos que eles acreditavam estar enterrados por aqui. Por isso a bandeira dessa ordem e o Brasão da Cidade de São Paulo, bem como as velas das caravelas que trouxeram essa gente para cá, têm como símbolo, a “Cruz Templária”
Cassio
Que historia linda.
Meu pai falecido há 4 anos se lembrava do “Santo Mauro” pois minha avó morava numa casa de esquina no Largo 13 em frente a Igreja Matriz. Tenho historias de familia desde década de 10, quando meus avós paternos e maternos nasceram no município.
Vou guardar mais esta história linda nos meus arquivos, realmente o brasão do município é também nosso orgulho.
Um abraço
Maria de Fatima Peixoto Nascismento Rodrigues
mafatnasc@gmail.com
Também nasci em Santo Amaro. Sou neta da dona Ophelia Guilger Luz, mulher de fibra e que curou inúmeras pessoas através de seus benzimentos, sem cobrar nada de ninguém, grande mulher!!!
Sou descendente dos Guilgers e Pfeiffers (imigrantes alemães ) que vieram de Santo Amaro para Araçoiaba da Serra.
Boa tarde!
Estou tentando montar minha árvore genealógica que cruza com as famílias Guilger, Kleim, Christe e Paschoal. Se puder me ajudar com informação pode entrar em contato pelo WhatsApp (11) 99963-0905.
Aguardo seu contato.
Roberto
Eu sou descendente dos Branco de Araújo, Branco de Miranda, Branco de Andrade e Pires da Silva. Não tenho muitas informações da família porque todos que sabiam das histórias faleceram. Minha tataravó era Cesárea Branco de Araújo casada com Antônio Marcos Branco de Araújo. Havia uma mistura muito grande com os alemães da Colônia e houve casamento de os Branco de Araújo e os Rocumback… Isso aconteceu também entre os Pires e Hessel… Uma “mistura” bonita que deu origem a meus olhos azuis…
Boa tarde, minha avó é neta de Isaías branco de araujo
Também sou da família Branco de Araujo, meu pai se chamava Amaro Branco de Araujo, sei muito pouco sobre a descendência dos Branco de Araujo, gostaria de saber bem mais… nasci e cresci em Santo Amaro…
Tbm minha mãe nome era florisa branco de Araújo.
Tbm sou descendente dos brancos de Araújo,Gostaria de ter mais informações sobre a família branco de Araújo,o nome da minha mãe era florisa branco de Araújo, minha avó Maria do Carmo. avô Firmino branco de Araújo.
Eu tbm sou descendente dos brancos de Araújo,meu avô era firmino branco de araujo e avó Maria do Carmo,gostaria de ter mais informação sobre eles.
Boa tarde!
Sua avó Ophelia é filha de Pedro Guilger (Pedro Sapateiro) e Phillippine Gottfried?
Estou tentando montar minha árvore genealógica que cruza com as famílias Guilger, Kleim, Christe e Paschoal. Se puder me ajudar com informação pode entrar em contato pelo WhatsApp (11) 99963-0905.
Aguardo seu contato.
Roberto
Ola! Sua avó morava atrás da Igreja na continuação de onde os onibus faziam ponto final? Eu e meu irmão mais novo fomos benzidos por ela. Jamais.me sai da.lembranca esse.passagem.
Saudades de Sto.Amaro, onde cheguei em 1950, vinda do RS. Meu pai, Giovanni Allamandi, tinha uma malharia na R. Dr. Antonio Bento, e eu estudei no Colégio Jesus Maria José. Gostaria de encontrar alguém que tenha sido nossos conhecidos daquela época.
Olá. Se vc teve conhecimento de uma criança nascida por lá nos anos 77,78 c o céu da boca aberto( lábio leporino) e foi doada,por favor entre em contato comigo. 13.982082962. Obrigado.🙏
Ola boa noite meu nome é vanessa sou filha da maria jose minha mãe foi enpregada doméstica na avenida Portugal Brooklin Velho sp na época ela teve um bebê menino no amparo maternal nome Rogério da silva Benites data de nascimento 15/09/1977 quando trabalhava na avenida Portugal o seu bebê ja estava com 6 mês entre março a abril de 1978 sua patroa foi presa ela perdeu o enprego sem apoio ela entregou o bebe pra um casal vizinho do seu enprego na mesma avenida Portugal ela nao tinha leitura e so lenbra o nome da avenida Portugal e de uma padaria ai próximo camada padaria manhatam esse casal aparentava ter entre 40 anos morava em um sobrado branco tinha um fusca branco e foi com minha Mae buscar o bebe no bairro do socorro na casa de uma senhora que a ajudava com o bebê eles ficaran com o registro do bebê hoje ele tem 42 anos minha mãe senpre teve o desejo de saber do seu filho mais logo foi enbora de sp morrar em minas gerais e nunca mais teve condições de voltar no local não foi uma adoção legal foi um ato de desespero pois conseguia enprego que a aceitase com o bebê sao todas informações que tenho se vc foi adotado e tem o desejo de conhecer sua mãe geralmente os pais adotivo nao conta a história de como conseguiu adotar ou talvez ele nen saiba que é adotado mais a minha busca continua senpre se alguém tiver alguma informação que possa ajudar localizar meu irmão entre em contato comigo whats 14996400801 vanessaapferrini@gmail.com muito obrigado pela atenção
O meu avô Bento França chegou ao município de Santo Amaro na década de 20 do século passado. Viveu no Socorro, teve nove filhos, todos santamarenses.
O meu pai Manoel França, contava com detalhes sua infância vivida no Largo do Socorro, exatamente como vemos na foto, e no Largo Treze de Maio já na fase adulta, mudaram-se do Socorro para o local, no início dos anos 30.
O Bento França foi comerciante à Rua Jose Bonifácio (rua do cotovelo) até 1960.
Bem interessante o meu pai relatar os tempos vividos no município de Santo Amaro, destaque para a anexação de Santo Amaro à Capital numa virada de noite, lastimava o fato o Maneco França, dizia ter sido ato político, amava ser santamarense!
Ae Lito, gostei da matéria toda e particularmente do teu comentário.
um grande abraço
Nasci nessa região e passei toda minha vida, entre estudos e trabalho, pelas bandas do Campo Limpo, Capão Redondo, Jardim Ângela e Valo Velho.
O centro de São Paulo, assim como outros pontos turísticos, sempre me foi pouco acessível, longínquo. Meu centro sempre foi (e ainda é) o Largo 13. Seja para compras ou resolver assuntos legais.
Estudei o Ensino Fundamental próximo ao atual Shopping Campo Limpo (antigo Sé Supermercados) e Ensino Médio no Jardim Lídia. Meu ensino superior foi na Chácara Santo Antônio, onde hoje resido.
Sempre que precisei ir a um hospital, recorria à Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro, Hospital Campo Limpo e AMA Capão Redondo.
O que quero dizer é que São Paulo é tão grande que eu nunca me senti parte da capital realmente. Comecei a explorar outras partes apenas depois de adulto.
Continuo a considerar o Largo 13 como o centro da minha cidade (acredito que o pessoal das regiões de Varginha, Parelheiros, Grajaú, Socorro, Jardim São Luís, Guarapiranga, Jardim Ângela, Capão Redondo, Valo Velho, Campo Limpo e, talvez, Jabaquara partilhem deste sentimento).
Além disso, as diferenças existentes entre as regiões de São Paulo são gritantes.
Acredito que a capital é formada por várias cidades, como Santo Amaro, que foram apenas engolidas para formação territorial e exploração.
A verdade é que somos esquecidos.
Se houvesse algum movimento separatista, seria totalmente a favor.
Sou neta de Salvador Francisco Ferreira Martins e Ana eu morei em Santo Amaro estudei, meus avós viveram a vida toda deles, tiveram filhos, netos, meu vó lutou na Revolução 32, foi Maestro, tinha o nome da travessa que morávamos de travessa Maestro Martins, algum tempo tiraram o seu nome e puseram outro nome, frequentavamos a Igreja Verde, meus avós estão enterrados no cemitério de Santo Amaro, meu pai Edmundo Martins estudou no 12 de Outubro, se souberem alguma coisa sobre meus antepassados gostaria que compartilha se pois tenho muito orgulho de fazer parte desta família
Conheço Santo Amaro há uns cinquenta e cinco anos, mais ou menos. Morei na Rua Tenente Coronel Carlos Silva Araujo. De fato, até hoje quanto estou ou passo por lá, tenho a impressão de que estou numa cidade e não em um bairro. Hoje está muito diferente dos meus tempos, alguns lugares ficaram praticamente irreconhecíveis. A maioria das edificações antigas foram demolidas, a começar pelo Colégio Paulo Eiró, que, aqui apara nós, eu achava um tanto sombrio e pesadão. Há ainda, para mim, um mistério até hoje inexplicável, que se alguma alma caridosa puder me esclareça: A título do que mudaram o nome do Largo São Sebastião para Largo Boneville. Aproveito ainda para recomendar a quem tem interesse pela história do bairro ler os livros: O Romance de Paulo Eiró
e a Vida de Paulo Eiró, ambos de Affonso Schimidt.
sou filho de Santo amaro moro na região de santo amaro desde 1960 em são Jose que quase não se houve falar todos dizem que aqui e Grajaú devíamos dar um pouco de credito a vila são Jose afinal são Jose tem muita gente importante para a historia de santo amaro como a família Rochel a família shunck a família Reinberg e outras que agora me fogem da memoria um abraço a todos
Estou tentando montar minha árvore genealógica que cruza com as famílias Guilger, Kleim, Christe e Paschoal e essas cruzam com Rochel, Reinberg, Rocumbach e outras. Se puder me ajudar com informação pode entrar em contato pelo WhatsApp (11) 99963-0905.
Aguardo seu contato.
Roberto
Estou a procura de António João Batista Minha mãe so revelou o nome dele agora. E disse que a família do meu pai tinha uma empresa de ônibus JS em Santo Amaro isso foi a 39 anos .
Quero encontrar meu pai,sem alguém souber a a respeito agradeço
Morei no Jurubatuba de 1986 a 1998 quando ainda existia a fábrica Q-Refresco, a casa de shows Asa Branca, o shopping Center Sul, Ifer…É triste ver seu bairro de infância degradado e abandonado.
Nasci na vila das Belezas em 1960 e Santo Amaro sempre foi e sempre será minha paixão.
Lembro ainda que conheci a Escola Paulo Eiró, que fica proximo da Praça Floriano PEixoto, onde tinha e ainda tem uma agencia do Bradesco. Cansei de perguntar o saldo da conta e “as mocinhas bradesco” consultavam em relatorios e me informava. Outra coisa que lembro bem é o terreno de uma amiga de minha irma mais velha onde hoje é o Hospital do Campo Limpo, a amiga Luzilange Aparecida Torrezani de Azevedo. Lembro do nome desta jovem porque foi a grande paixão recolhida do meu irmão mais velho.
Os bairros cresceram muito, morei no parque do engenho desde sua inauguração, Jardim das Rosas, Jardim Irene, Capao Redondo e JArdim São Bento.
Muitas histórias bonitas e devo tudo que sou hoje a Santo Amaro.
Excelente documentário. Gostaria de aproveitar a oportunidade e perguntar se o Sr. ou alguém deste site, sabem quem é Dr. Mario Vilas Boas Rodrigues, do qual foi dado o nome à avenida próximo do Hotel Transamérica. Grato!
Meu nome é Sandra e meus avós vieram da Itália em 1950 indo morar na Av. Adolfo Pinheiro com Rua da Fraternidade….meu avô era António Bean casado com Ernesta Bean , era marceneiro de não cheia além de móveis entalhados digno de reis( fez os moveis do Palácio de Adissabeba) para dos Santo Amaro e Chácara Flora fazia caixas maravilhosas de madeira para Rádios. Era muito conhecido pelos então imigrantes alemães da Chácara Flora.
Tenho muito orgulho da minha origem e continuo morando no Bairro …conheço muitos outros …mas aqui é meu lar.
Muito legal saber dessa história, parabens pelo artigo.
Engraçado alguém ter direito a receber indenização por ser antecedente de pessoas que “tinham” uma cidade inteira como propriedade. Fala sério? Como assim? Roubaram as terras dos indígenas, os catequizaram e acabaram com suas vidas, pois pelo que li na história descrita aqui, foi isso que os jesuítas fizeram. Teria vergonha desta história. Muitos aqui se vangloriam de suas descendências europeia, isso porque sentem-se superiores. Triste crise de identidade…
Nasci em Sto. Amaro em 1956, fiz o primário no Grupo Escolar Paulo Eiro, este era o cabeçalho escrito diariamente nos meus cadernos. A leitura de vários comentários foram como uma viagem no tempo. Dona Iolanda, diretora do Paulo Eiro, era a energia pura, que autoridade. José Diniz que para mim sempre foi o Ze da Farmácia. Melvin Jones, quando lá estudei acabará de se tornar Dom Duarte mas, para nós estudavamos no Melvin. Como lembrança relato a experiência e o prazer de ter ouvido nos finais de semana, a banda tocando no coreto da praça em Santo Amaro que para nós era simplesmente o jardim.
Sto. Amaro, sempre foi um grande prazer fazer parte dessa história.
P.S. Não poderia esquecer a Dna. Ophelia, várias vezes fui benzido por ela, uma doçura de pessoa.
Lembra do Seu Biju , o zelador do Paulo Eiro que morava dentro da escola?
Sim, o sr Biju era casado com a prima da minha avó e sempre que íamos, eu me servia dos biscoitos também chamados bijus, que ele fazia com esmero. Eu sou de Santo Amaro, como meus pais, avós e bisavós. Viajo no tempo lendo todas essas histórias e me lembro dos sobrenomes, sempre citados na família.
Olá boa noite,nasci na Avenida João Dias estudei no Paulo Eiro lembro do Sr Biju sr Rafael, das Professoras,Dna Dirá Irene,dna Elza enfim sou botina amarelo família Branco de Araujo,
Q.bom,eu tbm sou branco de Araújo,minha mãe florisa branco de Araújo,meu avô, Firmino branco de Araújo, minha avó Maria do Carmo,sei da minha história até meus bisavós,queria saber mais,queria saber mais sobre nossa família.
Oi Edison, muito obrigado pelas informações, seu comentário foi o único a mencionar a Banda de Santo Amaro. Busco informações sobre a Banda de Música de Santo Amaro, se souber ou puder indicar um caminho para que possa procurar ficarei muito grato.
Respeitosamente, José de Carvalho
Esse é meu e-mail: josedecarvalhosax@gmail.com
Está diretora que comenta do Paulo Eiró seria Yolanda Buryan?
Amo Santo Amaro! Passei a primeira infância em Eldorado!
Adoro ouvir relatos antigos.
Obrigada pelo post.
Santo Amaro e região, Embu, Embu Guaçu, Itapecerica, São Lourenço da Serra, etc. receberam uma grande quantidade de imigrantes alemães trazidos por influencia de Dona Amélia, esposa de Dom Pedro I, como já diz o relato no início da matéria. Conforme relatos da época, em razão da péssima qualidade da terra da região que, além de muito ácida tem topografia muito irregular dificultando a geografia e a agricultura, o clima era agravado ela intensa umidade vinda da Serra do Mar. Com isso, os alemães viviam isolados em pequenas aglomerados de casas muito pobres e só saiam da mata para buscar sal e pólvora em Santo Amaro. Até hoje inúmeros estabelecimentos comerciais da região ainda ostentam o nome de origem alemã dos seus proprietários.
ola Frederico , nasci em STO Amaro ,bairro veleiros , vivi meus 13 anos no bairro Socorro. Hoje moro e Itapecerica da Serra, meu avô pmaterno era Alemão casou se com uma negra (minha amada avó) , meus sogro filho de desentende de Alemão c uma descendente Índia todos moradores de Itapecerica da Serra. . E o que vc diz e verdade. A algum tempo a cidade de Itapecerica da Serra tinha como moradores muitos alemães , italianos, e japoneses . Ainda os temos por aqui , mas hoje muito misturados . E conta a história desta forma mesmo a chegada deles através das matas vindos das praias. Itanhaém. Muito agradecida por tantas informações por este post. Uma l Oi nada viagem no tempo .
Agradeço .
Nasci em Santo Amaro a 53 anos atrás, minha avó e avô trabalharam na fábrica de tecidos Gabriel Calfat e anteriormente no matadouro ali perto do antigo DSV. Já a minha mãe trabalhou na extinta Laborterápica. Muitas lembranças!
Santo Amaro, quantas recordações, me chamo Vera Bitencourt, estudei na escola Municipal Linneu Prestes e no 3 Ginásio Estadual, morei na Av. Adolfo Pinheiro. Tudo mudou, não existem mais as referências, Fábrica de Velas Ibérica, Doceria Balimà da Dona Iolanda, Sr.Jordao despachante, Sr. Luiz japonês que tinha uma pequena oficina de consertos de TVs, Sr. João borracheiro, Sr.Jesus, me lembro qdo criança, ele pintava placas de propagandas que hoje são proibidas. Muitas saudades.
Olá estou apaixonada pela história, tenho minha família que é ligada na Branco de Araujo, da Dona Maria das Dores, Espírito Santo, gostaria muito de resgatar histórias dessa família.
Li 99% dos comentários , fico impressionado com o conhecimento de vocês e até oque viveram , pena que o que é bom dura pouco , apenas duram as boas recordações.
Uma pena ter mudado e deixado de ser município, pois era a cidade que mais fez crescer o estado.
Agora questão de heranças , recomendo tentarem um acordo pequeno , que por mais que seja pequeno para vcs , para outros pode ser muito .
Eu sou neto de um português que era inventor e agricultor, e era rico e morreu pobre , mas não sei o motivo. Por isso prefiro correr atrás do que é meu e deixar para minhas filhas , ao contrário dele e do meu pai .
Muito bem Denilson. Apoiado .Felicidades para você e os seus.
Olá a todos!
Estou interessada em comprar um imóvel em Santo Amaro, a área é muito grande e fica entre a Carlos Gomes e a Pereira Barreto. Gostaria de saber pq essa área está vazia até hoje, se há algum fato não revelado pela Construtora, alguma questão ambiental …
Muito obrigada!
Meu pai trabalhou na Laborterápica. Uma empresa enorme da área farmacêutica/quimica. Ali hoje estão construindo um grande condomínio.
Não tenho notícia que o solo pudesse estar comprometido, mas é um tema que Santo Amaro passou ou passa por isso. Várias empresas depositavam seus produtos de forma irregular. Melhor investigar um pouco mais.
Por outro lado a região sofreu um grande boom imobiliário. Talvez sua área de pesquisa esteja ainda como ponto futuro para construção e vendas.
Desejo felicidades e bem vinda a Santo Amaro.
Lembra do Seu Biju , o zelador do Paulo Eiro que morava dentro da escola?
Jair Dalle Vedove
Nasci em SANTO AMARO em 1952, na Rua Barão do Rio Branco a casa está de pé até hoje( não moro mais ali, moro do Jd. Parque América Cid Dutra ).Estudei no Grupo Escolar Paulo Eiró, Fiz o Ginásio Colégio Santo Amaro e Tec. na Escola Radial. Li todos os comentários figuei muito contente de conhecer um pouco da história no nosso bairro.
Obigada por colocar essa inforemaçoes adoro ler assuntos como esse me deixa mais informada.
Lembro que a fundação de Santo Amaro é 15 de Janeiro de 1552, a partir da doação da imagem de Santo Amaro para a capela instalada nas terras de João Paes e sua esposa Suzana Rodrigues, a atual Catedral de Santo Amaro, localizada no Largo Treze de Maio. No mesmo ano, José de Anchieta rezou a primeira missa da capela.
A familia do meu pai é toda de Santo Amaro, ele trabalhou na Oleados Dias, Guarda Noturna Paulistana e PMSP e o meu avô na linha do bonde. Conheceu a minha mãe, oriunda do Japão, que trabalhava no Frigor Eder.
Alguém sabe de onde vinha a Av nossa senhora de Sabará antes da construção da represa Billings ?
Santo Amaro teve um cinema chamado São Francisco, que estava localizado à frente da primeira praça pública.
Quem trouxe este avanço tecnológico e de diversão, foi um imigrante árabe de nome Francisco Salles.
Seu apelido era ChicoTurco e na época também tinha um armazem de secos e molhados.
No cine São Francisco além dos filmes, também era multi uso:
– Rinque de patinação e também de luta livre.
– Apresentação de artistas e cantores.
Infelizmente o Cine São Francisco pegou fogo e muito pouco ficou em pé.
O Chico Turco felizmente não viu o incendio, mas sua esposa e companheira – Dona Belarmina – presenciou até o fim a morte do Cine São Francisco.
Moro no final da av Nossa Senhora de Sabará que termina sem saída alguns metros da barragem . Alguém sabe como era ou de onde vinha a Avenida antes da construção da represa??
Moro no bairro Jardim Caravelas, Rua Carreiro de Pedra.
Gostaria que alguém me informasse a origem do nome Jardim Caravelas.
Obrigado.
Nasci em Santo Amaro, no bairro Parque Alves de LIma em 1960, ao lado do clube Indiano. Na época meus pais faziam compras em Santo Amaro e sempre comíamos um pastel com caldo de cana perto da igreja e voltávamos de taxi, Ford 56, para casa. A avenida Guarapiranga era de terra. Estudei no grupo escolar Tuparoquera, depois no Melvin, Colégio Anglicano e, por último, na Escola Planalto. Lembro que minha mãe me levava para cortar o cabelo no largo São Sebastião e ficava vendo os bondes passarem. Frequentei um parque e os cinemas Vila Nova e outro que não lembro o nome no Broklin. A represa Guarapiranga era limpíssima. Tínhamos uma caixa na calçada onde o padeiro deixava o leite e o pão bem cedo para depois pegarmos. A partir de 1975 tudo começou a piorar e não parou até agora. Meu email: fernandohess1@gmail.com
Orgulho de ser Botina Amarela !!!!!! – A titulo de curiosidade a nossa família “Araújo” é Tradicional de Santo Amaro, os meus bisavós nasceram em Sto. Amaro, Paulino Branco de Araújo/Magdalena Santo e Francisco Domingues de Borba/Carolina Augusta de Moraes, meus Avós Também nasceram em Sto. Amaro, Armando de Araújo/Maria do Carmo Borba de Araújo, Meu Pai também nasceu em Sto. Amaro, Augusto de Araújo/Odila de Araújo(nascida em Amparo/SP) e meu Pai tocava na banda de Sto. Amaro no coreto da Praça Marechal Floriano Peixoto, nas Romarias para Pirapora do Bom Jesus no cine São Francisco realizando os Bailes de Carnaval e no cassino Vila Sofia……. o apelido éra “Tinho” Eu Armando Augusto de Araújo nasci em Sto. Amaro, para ser preciso na Rua Canto e Mello, 78 Trav. da Av. João Dias, meu filho nasceu em Sto. Amaro, Armando Augusto de Araújo Junior no Hospital São Leopoldo, meus netos também nasceram em Sto. Amaro, Bruno Augusto B. de Araújo e Gabriel de Araújo. com essas informações gostaria de enaltecer o orgulho de ser filho de Santo Amaro junto com os meus ancestrais. Hoje tenho 61 anos de idade e tenho saudades da minha infância, juventude das escolas Paulo Eiró, Lineu, Alberto Conte, Padaria 15, Cine Plaza, Cinemar, Loja Barroso/Barrozinho e da Rua Santo Antônio Hoje Carlos Augusto de Campos, tenho saudade das festas da Romaria do Zé Diniz, festa do Divino e dos enfeites natalinos nas ruas e Praças…… O Passado será sempre revivido em minhas lembranças mas o meu maior Orgulho é pertencer a esta linhagem ancestral e ter nascido em Santo Amaro…… Obrigado!!!!! Finalizando ainda com muito orgulho e satisfação, a família Araújo tem suas raizes em Santo Amaro desde o Ano de 1845 até onde consegui documentar
Estudei na Escola Paulo Eiró, que ficava em frente à Praça Floriano Peixoto, de 1970 até 1972, onde terminei o ginásio, mas muito tempo depois esta escola foi demolida. Gostei muito da história de Santo Amaro, e não sabia que tinha uma aldeia lá antigamente com o nome de Jeribatiba. É bom relembrar os velhos tempos, que só ficam na nossa memória e deixam muitas saudades.
História convincente e interessante de Santo Amaro. É bom relembrar a origem desse bairro que já foi município, por muitos anos.
Morei dois anos em Santo Amaro na década de 1990 e tenho muitas saudades. Andei muito pelo Largo 13, Terminal Santo Amaro, Avenida João Dias, Rua São Benedito, Vila Cruzeiro, Granja Julieta, Chácara Santo Antônio etc. Nesse período, tive temporadas também na antiga “periferia” do município santamarense (Parelheiros, Colônia, Marsilac, Jd. Varginha, Jardim Mirna, Capão Redondo, Jardim Capela, Itapecerica da Serra etc). Andei muuuuuuito, peguei muito ônibus, vivi de perto a realidade local. (Eu era missionário mórmon: hoje peço desculpas a quem importunei. kkk) Desenvolvi um grande amor por esse cantinho de São Paulo. Um dia quero andar de novo pelas “quebradas” que palmilhei naquela época. Tenho boas lembranças de Parelheiros e Marsilac: na década de 1990 ainda parecia interior, não sei agora. Vontade de rever pessoas também nos Jardins Capela/Ângela/Jacira, apesar de eu não ter mais coragem de percorrer aquelas ruas à noite, como um destemido jovem de 20 anos. hehe Viva Santo Amaro!
Santo Amaro tem uma linda história. Povo trabalhador.
Muito interessante a História. O Bairros de Santo Amaro é Incrivel, ainda quero ver a Avenida Santo Amaro e João Dias repletos de Prédios!
Ótimo Artigo, Santo Amaro é um bairro muito importante para São Paulo!
Bom dia! Meu nome é Cleonice.Estou montando minha árvore porque minha mãe é descendente desta família. Por favor se puder e quiser entrar em contato meu whats é 19 9 9860 6915.Acredito em unir situações!
Quem lembra da padaria “Gôa”no Largo Treze? ahhhhhhhhhhhhhhhh…………..cada gostosura lá.
Parada Obrigatória para um bom café e papo com amigos (as) .
Muito interessante conhecer a historia de Santo Amaro, bairro onde cheguei em julho de 1964 então com 9 anos, com meus pais e meu irmão de 7 anos e outro de 1 ano. Morei, estudei e trabalhei em Santo Amaro, por muito anos mas em 1983 me casei e fui morar no Brooklin, depois Jabaquara e atualmente Vila Mariana, ou seja toda a minha vida em Sampa morando na Zona Sul. Trabalhei como mesário em 6 eleições, sendo uma um plebiscito pela emancipação de Santo Amaro, em 1984 se não me falha a memoria. No final dos anos 1970 fiz um curso de historia de São Paulo na Biblioteca de Santo Amaro onde fiquei conhecendo um pouco da historia desta cidade que tenho orgulho de dizer que eh minha cidade.
Tenho uma curiosidade! Gostaria muito de saber, quem foi que comprou as terras dos, Jês, Kariris, Karajás, Tukanos, Caraíbas, Makus, Nambikwaras, Tupis, Bororós, Guaranis, Kaiowa, Ñandeva, YemiKruia, Yanomá, Waurá, Kamayurá, Iawalapiti, Suyá, Txikão, Txu-Karramãe, Xokren, Xikrin, Krahô
Ramkokamenkrá, Suyá……
Como falaram aqui, ” se não pagaram, as terras são deles ainda.
O resto é como a uma fala no filme Pulp Fiction…”se você mata um, ou mais, é um criminoso, se você mata muitos, vira conquistador”
Quer dizer que tem gente que acha que tem direito a terras que valem bilhões hoje em dia? Hahaha terras que foram provenientes muitas vezes de grilagem, doação e etc. Se fossemos ver ao pé da letra a quem pertencia as terras que vivemos, devolveríamos aos índios, e não a um bando de descente de português.
Interessante isso , só haviam eles em Santo Amaro. Depois dos índios e Anchieta , eles. Só eles.
Os antigos de Santo Amaro têm disso, parte não pagava imposto de nada, e depois que perderam, e valorizou, é deles. Só conversa.
Já vi dezenas dizerem que a família era dona da Chácara Flora.
Compraram de quem? Do Rei? Ou dos índios?
Na realidade não devia existir todas essas etinias em Santo Amaro, , Jês, Kariris, Karajás, Tukanos, Caraíbas, Makus, Nambikwaras, Tupis, Bororós, Guaranis, Kaiowa, Ñandeva, YemiKruia, Yanomá, Waurá, Kamayurá, Iawalapiti, Suyá, Txikão, Txu-Karramãe, Xokren, Xikrin, Krahô
Ramkokamenkrá, Suyá……
Mas de fato se existissem , eles eram os verdadeiros donos.
Ocorre que não consta que o Rei ou Imperador tenha vendido essas terras apenas para uma familia.
Além disso é dificil acreditar que quem doou a imagem do santo para a igreja não tivesse casa própria.
Conversa mole, dono sem documento, sem recolher impostos, etc.
Imagine os impostos de toda essa área.
Santo Amaro têm muita história, algumas verdades , outras mentiras.
Havia de tudo.
Fiz dois comentários que foram excluídos.
Logo se vê que é de Santo Amaro mesmo.
Isso é tudo conversa mole, o processo mais antigo no STF era da década de 1970. Se não recebeu , não vai receber mais , e isso é porque não tinha direito.
Piada, nada mais.
Olá Mary Stella, tudo bem? Tenho pesquisado a história dos meus antepassados recentemente. Meu tataravô por parte de pai se chamava Matheus Pires de Oliveira! Pode ser que tenhamos grau de parentesco hem! Meu pai era santamarense nato; embora eu tenha nascido no bairro da Liberdade, cresci e vivi muito tempo em Santo Amaro!
em 1841 inaugurou a primeira escoa em santo amaro, aguem aqui saberia dizer qual foi?
Oi André, bom dia
Assim como você, meus antepassados também eram santamarenses, inclusive meu bisavô se chamava Antonio Pires da Silva e podemos ser todos “meio parentes”. Eu continuo nas pesquisas, inclusive vou indicar um site que me ajudo muito: https://www.familysearch.org/pt/
Qualquer novidade, envia uma mensagem, ok?
marceloarcanjo7@gmail.com
Assim como muitos aqui, sou santamarense, porém, de família humilde e por isso tenho poucos registros. Gostaria de mais informações sobre meus antepassados.
O nome da minha mãe é Ivone Nascimento Silva; minha avó se chamava Zulmira Pires da Silva e seus pais Antonio Pires da Silva e Brasilina Augusta da Silva.
Meu e-mail: marceloarcanjo7@gmail.com