Hoje, dia 17 de julho de 2014, são completados 7 anos da terrível tragédia que aconteceu no Aeroporto de Congonhas.
Na ocasião, um avião da TAM se chocou contra um prédio da empresa e pegou fogo, causando a morte das 187 pessoas a bordo e de outras que estavam em terra. A aeronave em questão, era um Airbus A320, vôo 3054, que partiu de Porto Alegre às 17h16 e pousou em São Paulo às 18h48 do dia 17 de julho.
A aeronave possuía “sobra” de combustível na hora do pouso, e o choque do avião com o prédio de quatro andares da TAM Express causou um grande incêndio no local. Esse incêndio comprometeu a estrutura do prédio, que foi implodido posteriormente. A quantidade de combustível muito superior que o necessário, potencializou as consequências da explosão e do incêndio ocorrido após a colisão com o prédio.
É certo que a temperatura no local do acidente, em decorrência do incêndio, chegou aos 2 mil graus Celsius, ponto de fusão do titânio, metal que foi encontrado fundido entre os escombros.
Estavam presentes no voo diversos empresários e dirigentes de empresas, como o deputado federal Júlio Redecker (PSDB-RS), o ex-presidente do Sport Club Internacional Paulo Rogério Amoretty Souza e o diretor da regional do SBT, João Roberto Brito. O IML realizou exames de DNA, arcada dentária e impressão digital para identificar os mortos, além da identificação feita por parentes das vítimas.
O acidente é o maior da aviação no país.